domingo, 30 de dezembro de 2012
Cabeamento estruturado, TIA-569 e One Shot Design
sábado, 22 de dezembro de 2012
Projeto integrado: os 12 subsistemas de comunicação
2) Computadores (rede de computadores)
3) Interfone, sinalização e chamada
4) CATV (TV aberta e a cabo)
5) CFTV (circuito fechado de TV, gestão visual e segurança)
6) Redes sem fio (wireless, DAS, Z-wave, ZigBee)
7) Controle de acesso, detecção de intrusão e alarme
8) FA - Detecção e alarme de incêndio
9) PA - Sonorização ambiente
10) HVAC - Controle ambiental (temperatura, umidade)
11) Controle de energia elétrica e automação
12) Captação e roteamento de áudio
- Para edificação pequena, projeto pequeno;
- O fato de a telefonia estar migrando para trafegar na rede de dados pode levar a uma falsa conclusão que tudo migrou para a rede de dados. De fato, essa é a tendência, mas o projeto deve ser integrado, para que o resultado contemple os demais subsistemas;
- Muitas pessoas pensam que tudo pode ser resolvido depois do prédio pronto, por sistemas sem fio. Grande engano. Os sistemas sem fio são importantes, devem fazer parte do projeto integrado, mas não resolvem tudo;
- Também pode custar caro terminar a construção e constatar que ela não possui infraestrutura para som ambiente, não há estrutura adequada para rede sem fio, não foram previstos sensores nas portas nem pontos de controle de acesso, não há como automatizar a iluminação, etc.
sábado, 24 de novembro de 2012
Wireless com fio
domingo, 18 de novembro de 2012
Se o cabo metálico ficar molhado seu desempenho muda?
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Inundação de caixa externa
sábado, 3 de novembro de 2012
Fique de olho
domingo, 28 de outubro de 2012
Livro sobre infraestrutura para Data Center

terça-feira, 23 de outubro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
Terminação de vídeo no projeto “One Shot Design”
domingo, 26 de agosto de 2012
Interferência do Projeto de Telecomunicações em estruturas metálicas
sábado, 18 de agosto de 2012
Escopo da norma brasileira de cabeamento
Contempla
|
Não
contempla
|
Cabeamento em edifícios comerciais
e data centers – características elétricas
|
Espaços
|
Requisitos dos sistemas de cabos metálicos
e ópticos
|
Cabeamento residencial
|
Categorias dos sistemas de cabos, seus
desempenhos e limites
|
Cabos para detecção de incêndio
|
Visão sistêmica e funcional
|
Cabos coaxiais para sistemas de vídeo
|
Procedimentos de teste dos canais
|
Cabos para proteção elétrica ou
aterramento
|
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Revisada a norma brasileira sobre cabeamento
NBR-14.565:2012
Este documento é uma revisão da versão anterior, datada de 2007, que engordou 49 páginas. Documento básico obrigatório para os projetistas.
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=91368
sábado, 28 de julho de 2012
Concretagem e aterramento
segunda-feira, 9 de julho de 2012
O que é “One Shot Design”?
É uma nova metodologia de projeto de infraestrutura de rede interna. O nome em inglês sintetiza a ideia: "projeto em um tiro único”. Esta nova metodologia considera que cada um dos projetos da metodologia tradicional, relacionados com telecomunicações, é um subsistema de um único projeto de telecomunicações integrado, visando uma instalação separada por disciplinas. Ou seja, a nova metodologia integra o que era separado (projeto) e separa o que era integrado (instalação).
A metodologia tradicional separa os projetos de telecomunicações por sistemas: projeto de rede telefônica, projeto de automação, projeto de rede de dados, projeto de segurança eletrônica, etc, e adota uma instalação verticalizada ou por empreitada, na maioria das vezes embolada com a construção civil. Desta forma a visão geral das comunicações dentro da edificação fica prejudicada.
A sugestão aqui é que se separe claramente as disciplinas: "Edificação" e "Telecomunicações".
A nova metodologia tem vantagens importantes ligadas à eficiência da obra:
• Redução do tempo do projeto de telecomunicações
• Redução do custo total do projeto de telecomunicações
• Redução das inconsistências entre os subsistemas
• Maior aproveitamento da infraestrutura de encaminhamento de cabos
• Maior qualidade global (menor taxa de falha)
• Redução do custo da obra.
domingo, 17 de junho de 2012
sábado, 10 de março de 2012
Ajuste da estrutura de ganho
Ajuste da estrutura de
ganho
Fabio
Montoro
Brasília,
10 de março de 2012
Este artigo pode ser encarado como um
procedimento técnico para “ajuste do som” em uma aplicação de som ao vivo para
apresentação musical e de voz.
A estrutura de ganho é a sequência de
ganhos estabelecidos nos equipamentos de áudio
1) Aplicação:
Ajustar os ganhos dos equipamentos envolvidos na cadeia de áudio
2) Objetivos
da estrutura de Ganho:
a. Manter
os controles de volume (Faders) na faixa adequada: em torno do Zero (Main
Fader e Faders dos canais)
b. Permitir
boa leitura dos níveis nos indicadores:
i. Medidor
RMS (VI) indicar 0 dB
ii. Medidor
de pico (PPI) indicar + 16 dB
c. Otimizar
a relação sinal-ruído na saída do mixer
d. Evitar
distorções devido a saturações (clippings)
3) Ajuste
o ganho do pré-aplificador do mixer:
a. Coloque
os Faders em zero
b. Ajuste
o ganho para obter a leitura adequada
4) Faixa
Dinâmica (Dinamic Range – DR)
·
É a diferença entre o maior e o menor
nível de sinal que pode ocorrer no equipamento durante sua operação. É importante
determinar a DR do mixer:
·
O limite inferior é o valor RMS do
ruído residual do mixer quando nenhum sinal estiver sendo aplicado.
·
A relação sinal-ruído é a diferença
entre o nível do sinal e o nível do ruído residual
5) Os
picos do sinal na saída do mixer devem ficar perto do limite superior da DR: 28
dBu (esperado). Uma margem em torno de 24 dB entre o valor RMS do sinal e o
topo da DR deve ser reservada para acomodar os picos e evitar saturação. Então
o sinal RMS deve ficar em 4 dBu.
6) Determine
a Faixa Dinâmica (DR) do mixer
a. Determine
o nível máximo de saída do mixer:
i. Zera
o ganho do pré-amplificador;
ii. Posiciona
o Fader de canal em -10 dB;
iii. Posiciona
o Main em -3 dB;
iv. Injeta um sinal de 1000 Hz @ -15 dBu;
1. Eleva o ganho do pré-amplificador até clipar, volta um pouco;
2. Eleva o ganho do Fader até saturar, volta um pouco;
3. Eleva o ganho do Main até saturar, volta um pouco;
4. Mede a saída com um multímetro RMS. Este é o valor máximo do Mixer.
5. Valor esperado = +28 dBu (teto da faixa dinâmica).
v. Alternativa
com piezo tweeter (Zin = 2 kW, BW = 1 a 20 kHz): injeta um sinal de
400 Hz @ -15 dBu;
1.
Utilizar um cabo de sangria para o
piezo tweeter
b. Determine o ruído residual, se houver dúvida quanto a este parâmetro:
i. Mantenha
os controles de volume nas posições anteriores
ii. Encaixe um adaptador XLR com um resistor de 150 W, na entrada do mixer
iii. Medir o nível RMS na saída. Digamos que o nível caia para – 67 dBu. Este é o nível de ruído residual. Então, a DR será = 28 – (-67) = 95 dB
c. Determine
a saída do mixer com os Faders em zero:
i. Reconecte
o gerador de sinal com uma senóide em 400 Hz. Teste para o nível de saída dos
seguintes dispositivos:
1. Microfone = 1 mVrms (-60 dBV)
2.
CD player = 300 mVrms (-10
dBV)
3.
iPod = 500 mVrms (-6 dBV)
4.
Mixer = 1 Vrms ( 0dBV)
0,775 Vrms = 0 dBu = 0 dBm @ 600W
1,000 Vrms = +2,2 dBu = +2,2 dBm @ 600W
1,228 Vrms = +4 dBu = +4 dBm @ 600W
ii. Ajuste
o pré do mixer em zero
iii. A
saída deve ficar no valor nominal do mixer = + 4 dBu
8) Somatório
de canais:
b. Para
4 dispositivos, por exemplo:
9) Os
demais equipamentos do restante da cadeia (processador e amplificador) devem
estar com o mesmo limite superior de saturação (+ 28 dB).
a. A
entrada do processador será de +4 dBu mais margem para os picos.
b. Sua
saída deve ser na mesma faixa, ou seja, o ganho do processador deve ser
regulado para 0 dB.
c. Se
o amplificador possuir ajuste de sensibilidade, observar que esteja posicionado
antes da saturação.
d. A
margem para picos, citada anteriormente como sendo de 24 dB, pode variar de +18
dB a +30 dB e o técnico deve observar que tipo de programação vai ser gerada e
qual a sua dinâmica para estabelecer a margem correta.
e. Se
o processador tiver um limite superior mais baixo que o mixer, pode haver
saturação. As alternativas são (tente a primeira, se não atender escolha uma
das demais):
i. Conviver
com eventuais distorções nos picos;
ii. Reduzir
o ganho do mixer e piorar a relação sinal-ruído;
iii. Introduzir
um atenuador (pad) depois do mixer. A atenuação necessária será a diferença
entre os limites do mixer e do processador.
iv. Reduzir
a sensibilidade de entrada do processador
10) Verifique
o limite de saturação do amplificador:
a. Reduza
a sensibilidade de amplificador;
b. Insira
um sinal na entrada do amplificador, com o gerador senoidal;
c. Instale
um osciloscópio ou um piezo na saída do amplificador;
d. Observe
a saturação.
-
o – o – o –
Referências:
Valor médio |
Vp-p |
dBu |
Formato do sinal |
0,775
Vrms |
1,10 |
0 |
Senoidal |
1,34 |
Onda
triangular |
||
5,11 |
Ruído
gaussiano |
||
1
Vrms |
1,41 |
+
2,2 |
Senoidal |
1,73 |
Onda
triangular |
||
6,60 |
Ruído
gaussiano |
||
1,228
Vrms |
1,74 |
+
4 |
Senoidal |
2,13 |
Onda
triangular |
||
8,10 |
Ruído
gaussiano |